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Artificial x Natural: aliados ou rivais?

A inteligência artificial (IA) tem um papel importante a desempenhar na ajuda a causas socioambientais no Brasil. A seguir, são apresentadas algumas maneiras específicas pelas quais as tecnologias de IA podem ser usadas para solucionar problemas socioambientais importantes no país. Monitoramento de florestas e desmatamento: O Brasil tem uma das maiores florestas do mundo, a Amazônia, mas também tem um histórico de desmatamento acelerado. A IA pode ser usada para monitorar continuamente as florestas e detectar precocemente qualquer atividade de desmatamento ilegal. Isso ajuda a proteger as florestas e a garantir que as leis ambientais sejam cumpridas. Combate ao aquecimento global: A IA pode ser usada para otimizar a produção de energia verde, como a solar e a eólica, e para desenvolver soluções inovadoras de armazenamento de energia. Além disso, as tecnologias de IA podem ser usadas para prever e responder aos impactos do aquecimento global, como enchentes, secas e mudanças climáticas. Gerenciamento de resíduos: O Brasil tem uma crise de gestão de resíduos, com lixões a céu aberto e descarte inadequado de resíduos tóxicos. A IA pode ser usada para otimizar a coleta e o tratamento de resíduos, assim como para monitorar e prevenir a contaminação do solo e da água. Proteção da biodiversidade: A IA pode ser usada para monitorar a biodiversidade e identificar espécies em risco de extinção. Além disso, as tecnologias de IA podem ser usadas para identificar áreas importantes para a conservação da biodiversidade e para desenvolver planos de proteção. Ajuda humanitária: A IA pode ser usada para responder a desastres naturais e outras emergências humanitárias no Brasil, ajudando a prever as necessidades de assistência e a garantir que os recursos sejam direcionados de forma eficiente e eficaz. Produção de conteúdo  Hoje em dia, existem vários modelos de inteligência artificial que são especialmente treinados para escrever textos. Esses modelos usam uma combinação de linguística, estatística e aprendizado de máquina para produzir textos de alta qualidade. Alguns deles são baseados em regras, enquanto outros são baseados em dados. Veja exemplos de usos da inteligência artificial na escrita de textos: Geradores de conteúdo: Sistemas de inteligência artificial que são capazes de produzir textos sobre tópicos específicos com alta qualidade e rapidez. Chatbots: Sistemas de inteligência artificial que são usados para conversar com os usuários de aplicativos e websites, respondendo a perguntas e fornecendo informações. Correção automática: Sistemas de inteligência artificial que são usados para corrigir erros gramaticais e de ortografia em textos escritos por humanos. Redação automática: Sistemas de inteligência artificial que são usados para produzir textos sobre tópicos específicos, como notícias, resumos de livros e artigos de revistas. Em conclusão, a inteligência artificial tem um papel crucial a desempenhar na ajuda a causas socioambientais no Brasil. A IA consegue fornecer soluções inovadoras e eficazes para algumas das maiores ameaças ao meio ambiente e à sociedade. Suas tecnologias podem ser usadas para monitorar e proteger as florestas, combater o aquecimento global, gerenciar resíduos, proteger a biodiversidade e responder a emergências humanitárias. *Texto 100% produzido pela Inteligência Artificial do ChatGPT.

Marketing de conteúdo: 7 dicas úteis para negócios de impacto

Por Oficina de Impacto Uma das estratégias mais importantes na comunicação das empresas atualmente é o marketing de conteúdo. Ele consiste na produção de textos, vídeos e outros produtos com a intenção de engajar seu público-alvo e aumentar sua rede de clientes e potenciais clientes, sem fazer propaganda da marca. Dessa forma, é possível atrair um público que está em busca de informação de qualidade, criando uma percepção positiva da empresa. Se o seu negócio é de impacto, você já deve saber que, globalmente, 40% dos consumidores priorizam produtos e serviços de empresas alinhadas com seus valores. Além disso, 57% dos compradores estão dispostos a mudar seus hábitos de compra para reduzir o impacto ambiental negativo. Esses números mostram que as empresas que causam um impacto positivo na sociedade têm muitas oportunidades de crescimento. Mostrar aos consumidores que sua marca de fato está engajada em mudanças reais para a sociedade, no entanto, pode ser um desafio. Não basta ser uma empresa responsável, é preciso comunicar isso de maneira eficiente. Marketing de conteúdo: kit básico Existe um caminho básico para a criação de uma boa estratégia de conteúdo, que vale para todas as empresas. É preciso definir uma persona para a marca, que vai dar o tom da comunicação. A persona é construída com base no consumidor típico que a empresa quer atingir. Em seguida, é preciso fazer o planejamento dos conteúdos. Para isso, entenda quais são os objetivos específicos da comunicação e descubra quais são as palavras-chave relacionadas ao tema. São essas palavras que norteiam o conteúdo publicado, pois são mais buscadas nas redes. Escrever sobre elas aumenta a chance de ser achado na internet. O próximo passo é a produção do conteúdo em si. Invista em conteúdos bem fundamentados, já que o site vai ser uma importante vitrine para seu negócio. É fundamental criar conteúdo original e relevante para seu público. Apenas replicar material criado por terceiros pode prejudicar a imagem da empresa. Alguns tipos de conteúdo possíveis são: blog, ebooks, postagens em redes sociais, vídeos e gráficos. O destaque que seu conteúdo terá nos buscadores depende não apenas do uso das palavras-chave, mas também do domínio das técnicas de SEO (Search Engine Optimization). Conhecer essas regras ajuda a destacar o conteúdo nos mecanismos de busca. Algumas delas são: usar a palavra chave no título, escrever parágrafos curtos e utilizar links internos e externos, entre outras. Por fim, a medição dos resultados vai mostrar se a estratégia está surtindo efeito. É preciso analisar as reações, republicações, compartilhamentos e os números do Google Analytics para avaliar se há correções de rota a serem feitas na estratégia de comunicação. Como usar o marketing de conteúdo em negócios de impacto Para que a mensagem da sua empresa de impacto seja transmitida com sucesso, preparamos algumas dicas para o marketing de conteúdo voltado para esse nicho: 1) Comunique seu propósito: ao compartilhar com o público a visão que a empresa tem de seu próprio papel na sociedade e quais as mudanças que pretende empreender, existe um enorme potencial de conexão com os consumidores que também buscam a transformação social. Conte o que move a empresa e seus colaboradores a seguir nesse caminho; 2) Busque ser uma inspiração: uma estratégia de conteúdo assertiva traz exemplos de ações que podem inspirar a ação positiva de outras pessoas. Conte suas histórias de sucesso – e, se for o caso, aquelas que não foram tão bem sucedidas – para inspirar pela ação e pelo exemplo; 3) Deixe espaço aberto para receber feedback: uma empresa de impacto deve estar preparada para escutar críticas construtivas e entender onde estão as oportunidades para melhorar sua atuação. Mostre que esse tipo de comunicação é bem-vinda; 4) Mostre a face humana da companhia: mostrar a realidade sem maquiagem é uma importante ferramenta de humanização e conexão com o outro. Boas histórias inspiram e engajam consumidores; 5) Não tenha pressa em se posicionar em assuntos novos: é comum que empresas com propósito positivo queiram se posicionar sobre as questões que estão em destaque na sociedade. O ideal, no entanto, é fazer uma avaliação cuidadosa das práticas internas relacionadas ao assunto antes de divulgar um posicionamento público; 6) Mantenha a coerência entre discurso e prática: se, por exemplo, um caso de racismo no ambiente empresarial estiver em discussão, avalie quais são as práticas internas de inclusão racial e se posicione de acordo com a sua realidade. Não há problema em iniciar uma caminhada de inclusão, mas é fundamental ser transparente a esse respeito e não ter a intenção de ser autoridade no assunto, se esse não é o caso; 7) Mantenha constância na postagem de conteúdo: os algoritmos são implacáveis. Para que uma empresa se destaque, é preciso manter uma regularidade de publicações. É melhor postar em intervalos maiores, mas com frequência definida, do que publicar vários conteúdos em poucos dias e voltar depois de um mês. Manter postagens periódicas é importante também para que o leitor perceba que o site está vivo e que os conteúdos são atualizados com frequência. Um blog com postagens antigas no topo causa má impressão A Oficina de Impacto tem uma equipe especializada em marketing de conteúdo voltado para empresas de impacto social. Venha nos conhecer no LinkedIn, Facebook e Instagram. Texto publicado originalmente no Blog da Oficina de Impacto

Visibilidade Trans para além da data

Um ato pode marcar a história para sempre: no dia 29 de janeiro de 2004, foi organizado, em Brasília, um ato nacional para o lançamento da campanha “Travesti e Respeito”. A data foi um marco do movimento contra a transfobia e na luta por direitos e foi escolhida como o Dia Nacional da Visibilidade Trans. Porém, apenas um acontecimento não pode resumir anos de lutas e conquistas. A afirmação deve ser contínua e o espaço conquistado não pode ser perdido – e é um dever de todes garantir e assegurar os direitos adquiridos. Janeiro Lilás  O preconceito, a baixa escolaridade, o desemprego, a discriminação e a violência tornaram o Brasil o país que mais mata transexuais no mundo. Enquanto a expectativa de vida média da população brasileira é de 74 anos, segundo o IBGE, as pessoas trans vivem em média apenas 35 anos. Para denunciar essa realidade e reafirmar a importância da luta pela garantia dos direitos das pessoas trans foi definido que o mês de janeiro seria inteiro dedicado à visibilidade dos transexuais. Intitulada como “Janeiro Lilás”, a iniciativa busca a sensibilização da sociedade por mais conhecimento e reconhecimento das identidades de gênero, com o intuito de combater os estigmas e a violência sofridos pela população transexual e travesti. Mercado de trabalho  Infelizmente a grande maioria da população trans ainda é expulsa de casa e obrigada a sobreviver por meio da prostituição. De acordo com Dossiê de 2019 da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), 90% da população de travestis e mulheres transexuais utilizam a prostituição como fonte de renda devido à falta de oportunidades no mercado de trabalho. Em 2021, o Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (Cedec) divulgou o  1º Mapeamento de Pessoas Trans na Cidade de São Paulo, que revelou que 58% dos entrevistados (mulheres trans, travestis, homens trans e pessoas não-binárias) realizam trabalho informal ou autônomo, de curta duração e sem contrato. Entre as travestis, esse percentual sobe para 72% Papel social das empresas O investimento em diversidade, por muitos anos, foi um assunto inexistente no meio corporativo. Mas, com a facilidade de acesso à informação, proporcionada pela transformação digital, tem impulsionado a evolução comportamental do ser humano nos tempos modernos. Por consequência, essa é uma das pautas mais discutidas dentro das empresas. Assumir a responsabilidade com a diversidade dentro das organizações se tornou mais que um compromisso ESG. A necessidade de inclusão parte de um movimento global voltado para um maior engajamento cívico social, que interfere também no engajamento e lucratividade das empresas. Essa busca gerou diversas demandas para soluções dentro das empresas. Esse novo modelo de gestão de pessoas contribui com a adequação de processos para alcançar as transformações que a organização necessita para se tornar, de fato, inclusiva e diversa. O papel da consultoria de diversidade, passou a ajudar empresas a desenvolver estratégias e ações para incluir em seu quadro de colaboradores: mulheres; pessoas da comunidade LGBTQIAP+; profissionais negros; profissionais idosos; pessoas com deficiência. Trilhas da Diversidade Aqui na nossa Comunidade, a edtech Piraporiando utiliza conteúdos e experiências antirracistas, antibullying e antipreconceitos para a promoção da equidade de gênero e raça em escolas e empresas. Através do programa “Trilhas da Diversidade” , a Piraporiando promove ações afirmativas e educacionais auxiliando na formação continuada de profissionais e alunos. No âmbito empresarial, a consultoria pode auxiliar empresas tanto na contratação, preparação de gestores e colaboradores, quanto na transformação do ambiente de trabalho em um espaço mais inclusivo e acolhedor. É importante lembrar que a cidadania e o respeito devem ser aplicados todos os dias. Vamos ajudar as pessoas a serem quem elas são independente da época do ano e do local que estejam! Algumas dicas: Respeite o nome social Contrate e promova pessoas trans Garanta a equidade salarial Adote pronomes neutros Invista em formação

5 eventos sobre ESG para ficar de olho em 2023

Por Impact Beyond Que o ESG veio para ficar, ninguém tem dúvidas. Além de ser uma pauta urgente e necessária para o ambiente das corporações – sejam pequenas ou multinacionais – o tema está cada vez mais assumindo um papel de ciência e área de atuação, com cursos de pós-graduação, especializações, áreas específicas dentro das empresas e profissionais cada vez mais capacitados para uma atuação focada nos componentes da sigla. Esse ecossistema também tem cada vez mais promovido eventos e ocasiões para trocas de experiências e networking com quem já atua na área. Os eventos são importantes oportunidades para essa conexão. Por isso, a Impact Beyond selecionou cinco eventos que você, que atua com ESG, precisa ficar de olho em 2023. Confira! 1 –  ESG Forum O evento abre o ano de 2023 e já está com as inscrições em estágio avançado. Será a terceira edição do Fórum, com o bônus de ser um evento digital (o que não exige deslocamento) e gratuito. A programação está dividida em três dias, cada um focado em uma das letras da sigla: Ambiental, Social e Governança. Saiba mais 2 – Congresso Brasileiro de Sustentabilidade e ESG O evento foi anunciado em dezembro e terá Curitiba (PR) como sede. Promovido pelo Sesi, pela Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre) e pela Paraná Tecnologia e Metrologia – será realizado entre 27 e 29 de junho, e discutirá a crise climática, as formas de mitigar gases de efeito estufa pela chamada “pegada de carbono” e a necessidade de adoção de medidas de ESG (Environmental, Social and Governance).  O congresso ainda não tem site oficial, mas vale incluí-lo no calendário. 3 – ESG Land  O evento também acontece no primeiro semestre de 2023, em São Paulo (SP). De acordo com os organizadores, a proposta é reunir em um mesmo ambiente todos os agentes do ecossistema, gerando assim networking e criando uma integração completa a partir da promoção de vivências, troca de experiências, compartilhamento de insights e geração de conexões com o poder privado e a administração pública. Saiba mais 4 – Start-se ESG Day O evento é promovido pela StartSe e reunirá cases, exemplos práticos, planos estratégicos para facilitar a tomada de decisão de quem trabalha com o ESG. Os participantes também terão acesso a materiais ricos para guiar o futuro da sua empresa usando o ESG como estratégia de negócio. Já estão confirmados profissionais representantes de grandes empresas que já investem no ESG, como Braskem, IBM, Ambev, iFood e Phomenta. Saiba mais 5 – Summit ESG O evento ainda não tem data definida para 2023, mas a contar pela repercussão da edição do ano passado, será uma ótima oportunidade para networking e trocas de experiências. Quem realiza é o Estado de S. Paulo, que recentemente lançou o Atitude ESG, um hub de conteúdo criado para ampliar a visibilidade de cases de empresas que vão no sentido da agenda ESG. Saiba mais Texto publicado originalmente no LinkedIn da Impact Beyond

Diversidade e Direitos Humanos: deveres CIVI-CO

A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) divulgou a relação das organizações que receberam o Selo de Direitos Humanos e Diversidade 2022 por suas iniciativas de inclusão e boas práticas de Direitos Humanos. A quinta edição do Selo Municipal de Direitos Humanos e Diversidade bateu o recorde em número de iniciativas inscritas e reconhecidas, desde a implantação do programa. Ao todo foram 313 inscritas, das quais 227 receberam o selo. Entre as homenageadas, 5 iniciativas fazem parte da Comunidade CIVI-CO. É com muita alegria que parabenizamos os nossos membros vencedores: Piraporiando, Reflexões da Liberdade, Walking Football Brasil, Instituto Sempre Movimento e Estou Refugiado. O Selo é organizado pela Coordenação de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (CPDDH) da SMDHC. Ele destaca as ações mais representativas de inclusão e diversidade adotadas por diferentes tipos de organizações, em 12 categorias temáticas: Infância e Adolescência; Igualdade Racial; Pessoa Imigrante;  Juventude; LGBTI; Mulher; Pessoa com Deficiência; Pessoa em Situação de Rua; Pessoa Idosa; Pessoa Privada de Liberdade e Egressa; Povos Indígenas; Transversalidades “A Equipe da Coordenadoria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos ficou extremamente feliz com a quantidade de iniciativas inscritas na 5ª edição e demonstra que mesmo com o aumento das desigualdades e abusos na pandemia, temos diversas iniciativas que buscam alicerçar e garantir os Direitos Humanos”, avalia a coordenadora da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), Silvana Maiéski Barradas. Reconhecimento e Impacto  Podem se inscrever no Selo: empresas privadas, empresas públicas e de economia mista, órgãos públicos e organizações do Terceiro Setor que estejam localizadas na cidade de São Paulo. As iniciativas reconhecidas passam a integrar a Rede do Selo, com o propósito de trocar entre si experiências e resultados alcançados. Durante o ano, são organizados quatro encontros, virtuais ou presenciais, com esse propósito. O Selo também pode ser utilizado pelas organizações como diferencial da instituição na adoção de boas práticas de atuação no campo da promoção dos Direitos Humanos e da diversidade. Entre as organizações cujas iniciativas foram agraciadas há empresas de grande porte (como o Metrô de São Paulo), escritórios de advocacia de renome, organizações internacionais (como a Cruz Vermelha de São Paulo) e instituições do Terceiro Setor de reconhecido trabalho humanitário. Comunidade unida pela Diversidade e Direitos Humanos  O CIVI-CO é uma comunidade de empreendedores, organizações e ativistas cívico socioambientais que trabalham para gerar transformações positivas na sociedade e no espaço público. Apostamos na força da diversidade e dos direitos humanos para formar uma comunidade colaborativa.  promover conhecimento para engajar a sociedade civil, o poder público e a iniciativa privada nas causas alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. O reconhecimento de cinco iniciativas da nossa Comunidade justifica esse trabalho e envolvimento do CIVI-CO em causas necessárias e urgente. Conheçam as iniciativas contempladas com o Selo: Trilhas da Diversidade (Piraporiando) A Piraporiando é um Negócio de Impacto Social que atua em prol de uma educação antirracista, antibullying, antipreconceito e de promoção da equidade de gênero. A “Trilhas da Diversidade” é um programa de educação que apresenta uma proposta de formação continuada para a comunidade escolar. RH do Egresso (Reflexões da Liberdade). O objetivo dessa iniciativa é quebrar o círculo vicioso da criminalidade ao remover barreiras à integração social e oferecer oportunidade concretas para aqueles que tenham cumprido pena no sistema prisional para reconstruir suas trajetórias, oferecendo apoio integral, que inclui atividades de desenvolvimento individual, psicológico e profissional. Futebol para 60+ (Walking Football Brasil) Walking football é uma versão do futebol que conhecemos, mas de uma forma inclusiva, em que se joga caminhando e não correndo. Nasceu na Inglaterra, está presente em mais de 16 países e é representado no Brasil pela Walking Football Brasil. Envelhecer Sustentável (Sempre Movimento) O programa “Envelhecer Sustentável” é constituído por ações de promoção de saúde voltadas a criar soluções de impacto que capacitem a autonomia de um envelhecer bem sucedido,bem como favorecer a reflexão sobre uma vida ativa e funcional. Projeto Cores do Mundo (Estou Refugiado) A ONG Estou Refugiado iniciou um projeto artístico ambicioso neste mês de abril. Trabalhando lado a lado com o Grupo de Artistas Plásticos Refugiados, pretende preencher de cor, alegria e esperança o vazio dos tapumes das construções civis das nossas cidades. O projeto visa atingir três pilares: renovação urbana, efervescência cultural e desenvolvimento econômico. Conheça todas as iniciativas distinguidas com o Selo de Direitos Humanos e Diversidade 2022.

Planta do futuro: conheça as tecnologias do cânhamo

Por Sechat Conhecido como uma espécie da cannabis com apenas 0,3% THC, composto psicoativo da planta, o cânhamo, segundo alguns especialistas, pode contribuir em oito dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela ONU, se apresentando como uma alternativa promissora para o futuro. Apesar de ser um gênero de planta milenar e com o uso medicinal liberado em mais de 50 países, entre eles os Estados Unidos, onde já pode ser encontrada nas farmácias de dezenas de estados, no Brasil a Cannabis ainda é cercada de tabus. Encontra entraves para sua regulamentação, principalmente pelos efeitos psicoativos de uma de suas subespécies, popularmente conhecida como maconha. As tecnologias da planta são várias. A nível de comparação, das 17 metas globais de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidas pela ONU, a cannabis pode impactar 15 e a subespécie cânhamo tem propriedades que podem ajudar em 8, com grande impacto no futuro do planeta. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Reprodução) “Ultrapassar as barreiras e tabus que envolvem a planta  e evidenciar o potencial único do cânhamo será uma virada de chave para o planeta, por isso, ela  tem atraído a atenção de muitos empreendedores e investidores”, reforça Luís Quintanilha, CEO da Kanna, a flexible DAO (Organização Autônoma Descentralizada) de impacto social e ambiental, que une a tecnologia blockchain com o mercado promissor da Cannabis. No Objetivo de Desenvolvimento Sustentável “Vida na Água”, o cânhamo contribui por requerer menos água que o algodão e o linho, por exemplo, afinal a semente é muito resistente e cresce em clima de altas temperaturas. Alguns estados do nordeste brasileiro são ideais para o plantio, o que evidencia a importância da preservação dos mares e oceanos, além do uso consciente da água. A planta também atua no objetivo “Vida Terrestre”, com a fitorremediação do solo, por ser capaz de limpar metais pesados , com uso testado e bem-sucedido em Chernobyl, local do maior desastre nuclear da história. Também remove CO2 do meio ambiente, por absorver mais CO2 por hectare do que qualquer outra cultura conhecida, com suas estopas podendo ser usadas na produção de papel, descartando a necessidade de corte de árvores. Esses dois são os principais impactos responsáveis pelo cânhamo ser considerado a planta do futuro. A Kanna, inclusive, é uma empresa que, por meio do cripto ativo KNN, promove impacto ambiental, melhora na economia local e conscientização sobre a planta. O ativo digital KNN baseia-se em uma fração de solo revitalizado pelo cânhamo, CO2 neutralizado e doações para a comunidade. A DAO tem o diferencial de reinvestir todos os lucros em prol desses objetivos, com 15% reinvestido para a comunidade local, via realização de benfeitorias na região. “Nosso objetivo enquanto a primeira DAO com o ESG no centro operação, aliando o impacto ambiental (E) e socioeconômico (S) do cânhamo, com a transparência e Governança da Blockchain (G), é ser também uma alternativa para pessoas que querem atuar para a mudança climática”, explica Quintanilha. O mercado parece ser promissor, uma pesquisa encomendada pelo Observatório do Clima e Greenpeace Brasil apontou que 95% dos brasileiros se preocupam com as mudanças do clima e estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis. O cânhamo também contribuiria  para programas como a “Fome Zero” e “Agricultura Sustentável”: 100 gramas de cânhamo têm mais proteínas que 100 gramas de ervilha, podendo ser utilizada para combater a desnutrição. O  cultivo de cânhamo, além de restaurar solos contaminados, pode complementar outras culturas menos sustentáveis. No objetivo “Saúde e Bem-Estar”, o cânhamo contribui por ser rico em ômega 3, ácido graxo essencial que atua diretamente no cérebro contribuindo para a manutenção das funções cognitivas e na prevenção  de doenças como a ansiedade, depressão e Alzheimer. Enquanto para a meta de “Indústria, Inovação e Infraestrutura”, os plásticos de cânhamo podem substituir produtos de petróleo, as fibras usadas para produzir roupas, cordas, telas e construir casas, sendo um bom substituto para o metal, carpete, madeira e isolamento. No objetivo de “Consumo e Produção Responsáveis”, o cânhamo proporciona padrões de produção e de consumo sustentáveis, com a possibilidade de ser refinado em biodiesel usado para fazer etanol e metanol,  biodegradáveis, não tóxicos e com menos produção de gases de efeito estufa. “Nossa expectativa é que até o fim de 2026 a Kanna tenha regenerado cerca de 150 hectares de solo e removido milhares de toneladas de CO2 da atmosfera, atuando em regiões vulneráveis com solo degradado e baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), além de ter gerado centenas de empregos e investimentos para essa região”, conclui Quintanilha. Texto publicado originalmente no Portal do Sechat.

CIVI-CO Mag #3: O futuro é ancestral

A terceira edição da CIVI-CO Mag celebra a viagem pelos caminhos inovadores pavimentados nos 5 anos de vida da nossa Comunidade. Com o tema “Construindo o futuro transformando o agora”, nossa revista digital de impacto buscou inspiração nesse passado recente para trilhar um novo rumo mais diverso. Nesta publicação especial, imergimos no universo do afrofuturismo para mostrar as soluções afrocentradas produzidas pelos membros e parceiros da Comunidade CIVI-CO, com a missão de fomentar a diversidade racial no empreendedorismo de impacto. Hoje, a população negra brasileira é maioria em números: são 119 milhões de pessoas autodeclaradas pretas e pardas no nosso país (IBGE). Nosso desejo é que esta presença majoritária seja refletida também na representatividade política, econômica e social. Construindo o Futuro Soluções e inovações pensadas dentro de uma ótica racial estão sendo promovidas diariamente em nossa sociedade. Porém, infelizmente são invisibilizadas por uma sociedade ainda colonial e preconceituosa. Tentando romper com esses padrões, a Comunidade CIVI-CO se mostra favorável a essas transformações e também à uma mobilidade social onde todes possam estar em igualdade. Ajustamos a nossa máquina do tempo para este futuro compartilhado e diverso, que até parece utópico, mas é no agora que plantamos sementes para frutificar realidades justas, que hoje podem parecer impossíveis. Mas o CIVI-CO é o lugar onde o futuro é possível. Transformando o Agora  O CIVI-CO está completando 5 anos de existência em 2022. Nosso aniversário é comemorado em novembro, no Mês da Consciência Negra. Então, estamos impactados pelo espírito transformador e pela simbologia do 5, considerado pelo filósofo Pitágoras como o número da união, da harmonia e do equilíbrio. Com ajuda da numerologia, queremos promover uma sociedade diversa onde a equidade racial seja possível. Aqui no CIVI-CO, o futuro é o presente e já está em construção. A CIVI-CO Mag #3 foi produzida de forma colaborativa e é composta exclusivamente com textos de pessoas negras e por organizações que possuem compromisso com a pauta racial. Esta edição se propõe a ser um presságio de uma nova era, mas finca os pés no chão para mostrar que a transformação é real e está acontecendo diante dos nossos olhos. Leia a CIVI-CO Mag #3 e embarque nessa viagem para o futuro!

Nosso compromisso com a pauta racial

Fortalecendo o nosso apoio às políticas de equidade racial, neste mês da Consciência Negra, o CIVI-CO promove a primeira edição da Vitrine Ubuntu, feira de impacto social que fomenta o afroempreendedorismo em diferentes áreas. Já nascemos aliados da pauta antirracista e temos a missão de conquistar mais combatentes para esta luta. Em 2021, lançamos a Trilha do Racismo Estrutural, e neste ano reafirmamos o nosso compromisso com a diversidade racial nos eventos realizados no CIVI-CO, como o Cannabis Thinking: Legado. Empreendedorismo com oportunidades iguais A Vitrine Ubuntu é um evento de empreendedorismo de impacto socioambiental que visa a diversidade e o protagonismo negro. O encontro tem objetivo de promover redes de contato, maximizar o afroempreendedorismo e antecipar tendências de inovação. A programação do evento conta com rodas de conversa, desfile de moda, atividades culturais e feira com exposição e venda de produtos de mais de 10 marcas voltadas para o mercado afro. Os painéis trazem a equidade racial para o centro do debate das pautas ESG, com participação de empreendedores(as) sociais, lideranças do mundo corporativo, ativistas e aliados(as) da causa antirracista. O evento é idealizado por Samanta Constantino, empreendedora do setor de beleza, com apoio do CIVI-CO, primeiro hub de impacto cívico socioambiental da América Latina. Trilha do Racismo Estrutural Fruto de uma ação colaborativa entre  CIVI-CO e TRACE Brasil, a trilha traz uma  linha do tempo com informações e datas históricas que mostram a construção da estrutura do racismo no Brasil. O conteúdo está disponível em uma série de vídeos no nosso canal do YouTube. O conteúdo tem a apresentação de AD Junior, Head de Marketing da Trace Brasil e idealizador da proposta. Assista à Trilha do Racismo Estrutural!  Cannabis ESG  As vozes das pessoas negras foram o legado mais importante da quarta edição do Cannabis Thinking. As mesas e painéis dialogando com a proposta de tornar acessível os impactos socioambientais gerados pela cannabis trouxeram a diversidade necessária para se repensar e questionar a guerra às drogas, que mata e encarcera muitos jovens negros. As falas potentes chamaram a atenção para o caráter racista existente no proibicionismo da cannabis e apontaram, principalmente, para um futuro onde as pessoas pretas sejam incluídas e protagonistas nesse cenário de uma possível legalização, podendo ter acesso aos produtos e também empreender neste segmento. Comunidade aliada No dia 21 de novembro, a cofundadora do CIVI-CO, Patrícia Villela Marino, foi premiada com o “Troféu Raça Negra”, prêmio da Universidade Zumbi dos Palmares que celebra personalidades atuantes no combate ao racismo e na defesa da população negra. O troféu homenageou 20 mulheres, entre elas a ativista Graça Machel, viúva de Nelson Mandela, a ex-presidente Dilma Rousseff e a escritora moçambicana Paulina Chiziane, primeira negra vencedora do Prêmio Camões de literatura. Em seu discurso, Patrícia Villela Marino ressaltou a importância do letramento racial, inclusive para que pessoas brancas deixem de ser “instrumentos da branquitude e do branqueamento” para se tornarem “promotores de letramento”. CIVI-CO Mag #3 A terceira edição da revista digital de impacto do CIVI-CO será lançada no final de novembro, em uma publicação especial dos 5 Anos da nossa Comunidade.  Pensando no Futuro dentro de uma ótica de sucesso, a revista vai enfatizar o impacto gerado por trajetórias afrocentradas que estão apresentando soluções dentro do ecossistema. Fique atento(a) nas nossas redes sociais para acompanhar o lançamento da CIVI-CO Mag #3. Como dissemos, aqui no CIVI-CO a luta antirracista é uma pauta permanente. Tanto dentro da nossa Comunidade composta por diversos empreendedores pretos, quanto pela nossa equipe e pelos nossos conselheiros, que levantam a causa da diversidade racial para além das nossas paredes e fazem deste espaço um lugar de transformação.

Futuro do trabalho: fim da escravização nas plataformas

Por Rogério Nogueira* Vivemos a era digital, período em que a tecnologia transformou e promete seguir transformando a vida da maior parte da população do planeta de maneira incontornável. E o que não faltam são considerações positivas e negativas sobre as inúmeras dimensões desse fenômeno que já remodelou a sociedade de maneira permanente. Mas a pergunta que fica é: o que nos aguarda no futuro? No Livro Homo Deus, Yuval Noah Harari profetiza sobre a nova revolução social pautada pelo que chamou de revolução algorítmica, um desdobramento propiciado pela disrupção digital, na qual a própria tecnologia assume uma dimensão divina, enquanto os humanos passam a ser considerados meros instrumentos das dinâmicas produtivas. Algo que já se deu durante a revolução industrial, tão apropriadamente ilustrada no filme Tempos Modernos, de Charles Chaplin em 1936, época em que a população mundial era ¼ do tamanho da atual. Na era digital, em que a virtualização das relações é transversal, vemos o surgimento da economia de plataforma, que transformou o modo como negociamos produtos e serviços e, hoje, representa fonte de renda para 32 milhões de pessoas no Brasil. Com muito investimento de Venture Capitals e seguindo uma cartilha de crescimento a qualquer custo, fortemente amparada por práticas monopolistas, essa nova fronteira da economia foi capturada por grandes empresas, que atuam como grandes intermediários e, como tais, exercem seu poder para impor regras e taxas a seus usuários e, consequentemente, ao mercado como um todo.. Economia dos “bicos” Viabilizada pela economia de plataforma, a chamada gig economy, ou economia dos “bicos”, se caracteriza por ecossistemas digitais voltados aos profissionais autônomos. Os mais notórios, por sua popularidade e presença no dia a dia de milhões de pessoas, são os aplicativos de entrega e transporte, que estão moldando as relações do futuro do trabalho. Estes aplicativos encontraram terreno fértil para crescer de forma desregulada em um cenário de abundante disponibilidade de mão de obra em função da crise econômica e da precarização das relações de trabalho. Além da má remuneração e de uma série de desrespeitos que fragilizam a correlação de força entre plataformas de delivery e trabalhadores, estes profissionais vivenciam apenas o ônus da falta de vínculo formal com estas empresas, pois a ditadura algorítmica tem minado um dos pilares fundamentais do pleno e livre exercício do trabalhador independente: sua autonomia para definir quando e como quer prestar seu serviço. Alternativas de impacto positivo O modelo que atualmente rege o mercado de plataformas é insaciável, pois almeja monopólio e concentração de poder a qualquer custo. Por isso é imperativo o fortalecimento de alternativas pensadas sob o prisma do impacto social positivo, que apoiem pequenos negócios, combatam a crescente precarização das relações de trabalho e, principalmente, ajudem a combater a desigualdade social. Já disponível para download em São Paulo, o AppJusto é um negócio que coloca lucro e preocupação social em pé de igualdade. Somos uma plataforma de código fonte livre concebida coletivamente, cuja missão é promover relações mais justas e fomentar esse equilíbrio no setor. Com modelo de negócio alinhado aos ODS 8 e 10 da ONU, o AppJusto soma forças com todos os envolvidos, ao operar um sistema que oferece autonomia, transparência e ganhos justos. Ao praticar taxas mais justas, impulsionamos um ciclo virtuoso no qual restaurantes conseguem cobrar menos dos consumidores, que economizam enquanto remuneram mais e de forma sustentável (sem cupons ou promoções) os entregadores. Um negócio em que cada pedido ajuda, de fato, na consolidação de um modelo voltado à construção de uma sociedade mais justa. Saiba mais sobre o AppJusto *Sócio Fundador do AppJusto.

CIVI-CO: onde o futuro é possível

“O CIVI-CO traz à existência uma cultura de um lugar para ser e não só um lugar para estar.” – Patrícia Villela Marino, Cofundadora do CIVI-CO. Ao longo dos últimos 5 anos, construímos essa tão sonhada Comunidade de empreendedores(as), organizações e ativistas cívico socioambientais e trabalhamos muito para gerar transformações positivas na sociedade e no espaço público brasileiro – e até mundial. Estar no CIVI-CO é um convite para pensar o futuro juntos e juntas. É buscar um caminho a ser seguido, é sobre esperança e como pode ser possível construir um futuro sustentável, inclusivo e diverso. Neste futuro, todas as narrativas devem ser respeitadas e assumem protagonismo com as próprias soluções. Nessa metade de década vivida, avançamos na nossa missão de fomentar o empreendedorismo de impacto cívico socioambiental e promover conhecimento para engajar a sociedade civil, o poder público e a iniciativa privada nas causas alinhadas com as métricas ESG e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Ouça o podcast o Planeta CIVI-CO!  Qual Futuro queremos?  Estamos vivendo uma transição, na qual muitos modelos de sociedade já não se sustentam mais. Precisa emergir um novo estilo de vida que leve a um mundo mais justo, inclusivo e solidário. O CIVI-CO nasceu para reunir iniciativas transformadoras e fomentar essa inovação socioambiental de forma coletiva. Sim, queremos um futuro tecnológico e inovador, mas que seja acessível para todos e todas. E nós, enquanto comunidade engajada, também pensamos em expandir nossas fronteiras e buscamos chegar em novos espaços, disseminando nossos ideais e ampliando o nosso impacto. Hoje somos também uma comunidade virtual conectada com membros e parceiros para além do nosso espaço físico em São Paulo. O ecossistema CIVI-CO está presente em todas as regiões brasileiras e em outros países. Estamos em obras, o futuro é agora  Para manter essas conexões ativas e encontrar soluções descentralizadas, nós estimulamos uma rede de informação construtiva através dos nossos canais digitais, realizando uma extensa produção de conteúdo, como: podcasts, webséries, revista digital, artigos e newsletter mensal. Aqui também fomentamos as conexões, pois sabemos que a construção do futuro só pode ser feita compartilhada. Pensando nisso, criamos os nossos Hubs de Pensamento: Alimentação Consciente, Bioeconomia, Cannabis, Cultura, Educação e Moda Sustentável. Próximos 5 anos  Vamos seguir incansáveis, apostando na força da diversidade para formar uma comunidade colaborativa. Gostamos de gente e nos inspiramos no poder das pessoas engajadas, sonhadoras e que lutam por uma sociedade justa e igualitária.  Para nós, o impossível não existe! 

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