Chegadas e partidas de Mulheres Refugiadas

Chegadas e partidas de Mulheres Refugiadas

Um olhar sensível sobre histórias marcantes. Mulheres que tiveram que romper fronteiras e enfrentar trajetórias internas e externas de superações, compartilham suas experiências e constroem um novo caminho para redescobrir sua feminilidade em situação de refúgio.

“Refugiadas” é um curta-metragem produzido em colaboração entre o CIVI-CO e a ONG Estou Refugiado, que relata as vivências de 5 mulheres refugiadas no Brasil. O vídeo se propõe a ser um elo de esperança entre pessoas refugiadas, não só em outros países, mas também dentro de si.

Leia: É preciso ouvir as mulheres

Essas mulheres encontraram acolhimento em um novo país e estão confrontando as barreiras do tempo – entre o passado e presente. Durante a jornada, elas têm a chance de se reconectarem com o feminino, que por muitas vezes lhes foi negado e subjugado.

Assista agora!

 

Eternizando memórias

Histórias como a de Lara Lopes (@lopes_maysha), mulher LGBTQIA+, moçambicana e refugiada no Brasil desde 2014. O relato dela se junta à de outras 3 mulheres no primeiro livro da coleção “Estou Refugiado” e tem tudo para emocionar e chamar, ainda mais, a atenção para esta causa.

O vídeo Refugiadas também é um prenúncio desse material do livro, que traz depoimentos emocionantes de como quatro mulheres, de diferentes nacionalidades, chegaram até o Brasil e sobre os desafios vividos por elas.

Essas narrativas sobre liberdade, segurança e paz, além da superação da falta de direitos humanos básicos, foi conduzido por duas grandes jornalistas brasileiras: Consuelo Dieguez, Flávia Mantovani e pela fundadora da Estou Refugiado, Luciana Capobianco, co-autoras e organizadoras da publicação.

Conheça a Estou Refugiado

Em 2015, a Estou Refugiado nasceu da convicção de que a questão do refúgio estava envolta em uma densa nuvem de desinformação e preconceito. Era preciso tomar uma atitude para mudar esse cenário dando voz, visibilidade e dignidade a esses seres humanos que precisam do apoio e da compreensão de todes.

Pouco tempo depois, em 2017, a Estou Refugiado criou uma “máquina de currículos” que chamou a atenção. Além de distribuir milhares de currículos, o totem interativo tem o objetivo de passar de forma bem impactante a mensagem contra o preconceito através de vídeos de refugiados.

Em março de 2019, a “Estou Refugiado” se formalizou como uma Organização Não Governamental (ONG). Com direção de Luciana Capobianco e a colaboração de voluntários, profissionais de Recursos Humanos, psicólogos e comunicadores, a ONG tem como foco a inserção de refugiados no mercado de trabalho.

Desde então, a Estou Refugiado integra a Comunidade CIVI-CO.

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