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Cânhamo: novo aliado para um mundo mais sustentável

Por Marcelo Grecco* Os múltiplos usos do cânhamo (cannabis ruderalis, conhecido internacionalmente como hemp), planta que é uma das espécies da cannabis, podem ser muito importantes no caminho em direção a um planeta mais sustentável, atendendo tanto os anseios da sociedade, quanto de empresas com propósito e intuito de somar e não só lucrar. Hoje, é esperado que uma empresa agregue valor à vida dos colaboradores, à população e ao meio ambiente. É por tudo isso que boas práticas ambientais, sociais e de governança estão cada vez mais valorizadas no mundo. E o princípio disso tudo está na preservação do planeta. E como o cânhamo pode contribuir nesse sentido? Os benefícios ambientais são inúmeros. De plásticos a papel, passando por combustível e fitorremediação, a planta oferece boas alternativas para harmonia com o meio ambiente e os ecossistemas que o sustentam. 10 benefícios do cultivo de cânhamo para o planeta 1) Menos pesticidas no cultivo Ao contrário do algodão ou linho, que consomem cerca de 50% de todos os defensivos agrícolas no planeta, o cultivo do cânhamo tem um volume expressivamente menor na cultura. Quando defensivos são pulverizados na terra, podem facilmente se infiltrar nas fontes de água, como um rio, oceano ou lago, prejudicando todos os seres vivos que dependem delas. Além disso, essas substâncias têm sido associadas a câncer, defeitos congênitos, TDAH e doença de Alzheimer. Ou seja, representam riscos tanto para o meio ambiente quanto para a saúde do ser humano. Ao cultivarmos o cânhamo, podemos reduzir significativamente nossa exposição a toxinas e poluentes. 2) Plástico biodegradável Os blocos básicos de construção de plásticos são celulose derivada do petróleo, um elemento altamente tóxico. O cânhamo, por outro lado, é o maior produtor de celulose da terra, com a vantagem de ser biodegradável. 3) Biocombustível renovável Assim como acontece na maioria das fontes vegetais, o óleo de cânhamo pode ser processado e convertido em biocombustível, cuja queima é menos poluente em relação aos combustíveis fósseis. E o aproveitamento é quase total, pois, além da produção de biodiesel a partir do óleo presente nas sementes e no caule da planta, a parte fibrosa também pode ser empregada para obtenção de versões quimicamente semelhantes às da gasolina convencional. 4) Tecidos sem resíduos químicos Grande parte das fibras sintéticas que usamos hoje é fabricada a partir de materiais petroquímicos baseados em polímeros altamente tóxicos. A produção desses materiais requer gasto intenso de energia, queimando grandes quantidades de gás, carvão ou petróleo bruto. No entanto, este problema pode ser evitado com o cânhamo. Suas fibras são facilmente removidas da planta e geram roupas com utilização zero de resíduos químicos. Além disso, o tecido é mais durável e resistente aos raios UV. 5) Redução de carbono na atmosfera O cânhamo tem poder para transformar o meio ambiente reduzindo a poluição industrial. A planta faz isso por meio de um processo conhecido como captura de carbono. Ou seja, quando cultivada a planta ajuda a sequestrar o carbono da atmosfera. Cada tonelada de cânhamo produzida equivale à remoção de 1,63 tonelada de carbono do ar. 6) Queda no desmatamento Meio hectare de cânhamo pode produzir a mesma quantidade de papel que 1,5 a 4 hectares de árvores, em um ciclo de 20 anos. Enquanto árvores demoram entre 20 e 80 anos para estarem aptas à produção de papel, o caule do cânhamo leva apenas 4 meses para ser colhido, desde a semeadura. 7) Práticas agrícolas sustentáveis Os agricultores que praticam as melhores técnicas conhecem a importância da rotação de culturas por temporada. Esse movimento não só mantém o solo rico em nutrientes, mas também aumenta o rendimento. O cânhamo é a planta ideal para a rotação de culturas, pois enriquece o solo, além de remover toxinas. Seu cultivo ajuda a preservar o solo e o ar mais saudáveis nos próximos anos. 8) Construção de casas mais fortes e sustentáveis O uso da planta pode se estender também à construção civil. O hempcrete, concreto à base de cânhamo, é um material atóxico e resistente ao mofo, proporcionando ótima regulação térmica e controle de umidade em pisos, paredes e tetos. Além disso, a combinação de cânhamo e limão resulta em um sistema de isolamento acústico superior ao concreto. 9) Cresce em qualquer ambiente Imagine se houvesse uma cultura que pudesse ser semeada em praticamente qualquer lugar do mundo, com baixo uso de defensivos agrícolas e, de quebra, abrindo possibilidades para 25 mil aplicações industriais. Essa cultura é o cânhamo. Da China aos Estados Unidos, o cânhamo pode crescer em variados tipos de clima, oferecendo alto potencial de produção. 10) Combate à fome no mundo De acordo com o último relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre segurança alimentar, 690 milhões de pessoas globalmente estão subnutridas. E como a planta pode ajudar? As sementes de cânhamo constituem fonte nutricional muito relevante de proteína completa. Possuem ainda todos os nove aminoácidos essenciais, são ricas em fibras, vitaminas e sais minerais. Ou seja, utilizar o cânhamo como cultura básica é uma alternativa para melhorar a vida das pessoas, especialmente considerando o grande número de indivíduos que poderiam ser alimentados e bem nutridos por este superalimento. Preservar o planeta é uma questão fundamental não só para a qualidade de vida do ser humano, mas para a sobrevivência das gerações futuras. O caminho em direção a um mundo mais sustentável é uma equação com múltiplos fatores. O cânhamo é parte indissociável desse processo e pode ter papel polivalente. Todas as condições para explorar os benefícios estão apresentadas e alavancar esta vertente só depende de nós. *Cofundador e CMO da The Green Hub.

5 alimentos com microplásticos que você come

A ingestão de plástico pelos seres humanos é um problema cada vez mais preocupante e que requer atenção urgente. O plástico, com sua durabilidade, tornou-se uma presença constante em nossas vidas e, consequentemente, em nossos organismos. Pesquisas apontam que, por semana, já estamos ingerindo o equivalente a um cartão de crédito. A contaminação por plástico ocorre de várias maneiras. A poluição plástica nos oceanos, por exemplo, leva à fragmentação de grandes peças de plástico em microplásticos, que são partículas minúsculas. Esses microplásticos podem ser ingeridos por peixes e outros animais marinhos, que são posteriormente consumidos pelos seres humanos. Neste mês acontece a campanha “Julho Sem Plástico”, uma época importante para falarmos e nos conscientizarmos sobre o assunto. Somos o que comemos Estudos recentes revelam que a ingestão de plástico pelos seres humanos é generalizada. O material também está presente em produtos alimentícios embalados em recipientes ou envoltos em filmes plásticos, que podem liberar substâncias químicas prejudiciais quando em contato com os alimentos. A poluição por plásticos está tão disseminada no meio ambiente que você pode estar ingerindo cinco gramas por semana – o mesmo que ingerir um cartão de crédito! É o que mostrou um estudo da Universidade de Newcastle, na Austrália, encomendado pelo grupo ativista ambiental WWF International. Partículas de microplástico foram encontradas em amostras de água potável, frutos do mar, sal de cozinha e até mesmo no ar que respiramos. Essas partículas podem conter uma variedade de produtos químicos tóxicos e disruptores endócrinos que representam riscos à saúde humana. Confira alimentos que podem conter microplásticos: Frutos do mar: Alguns estudos indicam que mariscos, peixes e moluscos capturados em áreas contaminadas por plástico podem conter microplásticos. Isso ocorre porque esses organismos filtram a água para se alimentarem e podem acabar ingerindo partículas de plástico presentes no ambiente marinho. Água potável: A água potável também pode conter microplásticos, provenientes de diversas fontes, como a poluição de rios e oceanos. As partículas podem ser encontradas em águas de torneira, garrafas plásticas e até mesmo em águas engarrafadas. Sal marinho: Estudos recentes revelaram a presença de microplásticos em amostras de sal marinho de diversas regiões do mundo. O sal é obtido a partir da evaporação da água do mar e pode conter partículas de plástico que foram dispersas no ambiente marinho. Bebidas engarrafadas: Bebidas embaladas em recipientes plásticos, como garrafas de água e refrigerantes, podem conter microplásticos provenientes das embalagens. Durante o processo de fabricação, o contato do líquido com o plástico pode levar à liberação de partículas microplásticas. Produtos embalados em plástico: Alimentos embalados em plástico, como carnes, laticínios, frutas e legumes pré-embalados, podem estar sujeitos à contaminação por microplásticos. Isso ocorre principalmente quando o plástico entra em contato direto com o alimento ou quando ocorre a deterioração do material plástico. É importante ressaltar que os estudos sobre a presença de microplásticos em alimentos ainda estão em andamento e os métodos de detecção e análise estão sendo aprimorados. No entanto, a conscientização sobre o problema e a adoção de medidas para reduzir a contaminação por plástico são fundamentais para garantir a segurança alimentar. Poluição também está no corpo  Os efeitos da ingestão de plástico ainda são objetos de investigação científica, mas já existem evidências preocupantes. Estudos indicam que o plástico pode afetar negativamente o sistema imunológico, o sistema endócrino e a saúde reprodutiva. Também há preocupações com a possível associação entre a ingestão de plástico e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, câncer e distúrbios metabólicos. Diante dessa realidade alarmante, medidas precisam ser tomadas para reduzir a ingestão de plástico e proteger a saúde humana. É fundamental promover a conscientização sobre os riscos da poluição plástica e incentivar a adoção de práticas sustentáveis. Isso inclui a redução do uso de plástico descartável, a promoção da reciclagem e o apoio a iniciativas de limpeza de plástico nos oceanos. Além disso, é necessário implementar regulamentações mais rigorosas para controlar a produção e o descarte inadequado de plástico. Os governos devem adotar políticas que incentivem a transição para alternativas mais sustentáveis, como embalagens biodegradáveis e materiais compostáveis. A indústria também deve desempenhar um papel importante na busca por soluções, investindo em pesquisa e desenvolvimento de materiais plásticos mais seguros e biodegradáveis. Salvar o planeta e as nossas vidas A luta contra a ingestão de plástico é uma batalha que deve ser travada em várias frentes. Todos nós, como consumidores, temos a responsabilidade de fazer escolhas conscientes, optando por produtos e embalagens sustentáveis. Ao mesmo tempo, é necessário pressionar por mudanças sistêmicas para que a produção, o uso e o descarte de plástico sejam transformados de maneira significativa. É necessário proteger a saúde humana e o meio ambiente. Somente por meio de esforços conjuntos, envolvendo governos, empresas, cientistas e indivíduos engajados, poderemos combater efetivamente os malefícios do plástico e garantir um futuro mais saudável e sustentável para as gerações futuras.

Cannabis, carvão e cosméticos

por Camila Viana* Desde a legalização da cannabis no Uruguai em 2013, muitas oportunidades surgiram para empreendedoras que buscavam se aventurar nesse mercado ainda em desenvolvimento. Eu sou uma dessas mulheres. Decidi me mudar para o país em 2018 para aprender sobre o empreendedorismo com a cannabis e desde então, vivo essa planta diariamente. Em 2021, comecei a fazer parte da equipe da Meraki enquanto dava vida à CBeDifferent com outras mulheres. As empresas possuem focos diferentes, mas complementares. A Meraki é uma pequena produtora de insumos de cannabis, e a CBeDifferent produz cosméticos conscientes, idealmente com cannabis em sua composição. No entanto, produzir cosméticos com cannabis no Uruguai não é tão simples quanto parece. A regulamentação fragmentada e a falta de clareza entre os órgãos reguladores tornam a produção de um cosmético de cannabis muito mais difícil do que deveria ser em um país legalizado (o primeiro inclusive). A Meraki já fez sua primeira colheita de cannabis em escala industrial e hoje possui um estoque de material vegetal orgânico pronto para ser transformado em insumos para cosméticos, mas ainda faltam atar algumas pontas para que isso se materialize. Para nós, a saúde do solo é o ponto de partida para a produção de uma cannabis de qualidade. Um solo saudável absorve e retém carbono e por isso apostamos em práticas da agricultura regenerativa, promovendo a vida e a diversidade. Fazemos nossos próprios bioinsumos, como fermentados de microrganismos eficientes e biochar (carvão vegetal), esse último sendo feito com os caules das plantas de cannabis colhidas que geralmente são apenas descartados. O biochar melhora a estrutura do solo, absorve mais água e é o ambiente poroso perfeito para abrigar os microrganismos que queremos promover. Verde na pele Trabalhar com o carvão também deu à equipe da CBeDifferent o insight para utilizá-lo em nossos cosméticos. O primeiro produto testado foi um sabonete com carvão ativado. Apesar da regulamentação brasileira impedir a importação de qualquer “parte da planta”, estamos entusiasmadas com a possibilidade de produzir cosméticos com carvão ativado de cânhamo, insumo que teoricamente enfrentaria menos barreiras regulatórias, além de ser muito poderoso para a saúde da pele e dos cabelos. Para mim, e para outras empreendedoras, as mudanças no setor da cannabis são constantes. Qualquer micro avanço é uma oportunidade de crescer dentro da indústria. Apesar de ainda existirem muitos desafios e barreiras a serem superados, permanecemos firmes e guiadas pela verdade da planta, acreditando que ela pode ajudar na recuperação dos solos, da nossa saúde e ser ferramenta para o empoderamento do empreendedorismo feminino na nossa sociedade. *Geocientista e Diretora de Sustentabilidade na CBeDifferent. Conheça a CBeDifferent

6 instituições para fazer doações no inverno

O frio intenso é uma realidade que atinge a cidade de São Paulo durante os meses de inverno, trazendo desafios e dificuldades para a população. Entre os mais afetados encontram-se cerca de 52 mil moradores em situação de rua, grupo vulnerável que enfrenta diariamente os rigores das baixas temperaturas e a falta de abrigo adequado. A vida nas ruas de São Paulo já é difícil por si só, com privação de direitos básicos, insegurança e falta de acesso a serviços essenciais. No entanto, quando o inverno chega, com temperaturas atingindo os 6º, as adversidades aumentam drasticamente. As pessoas em situação de rua ficam expostas a um dos maiores desafios de sobrevivência: o frio intenso. O contraste entre o calor humano que escapa dos lares aquecidos e o congelante asfalto é cruel e doloroso. As baixas temperaturas têm efeitos severos na saúde dos moradores de rua. O frio extremo agrava problemas respiratórios, aumenta o risco de hipotermia e pode levar ao surgimento de doenças como pneumonia e bronquite. Além disso, o contato direto com superfícies geladas e úmidas, como calçadas e bancos de praça, pode levar a ferimentos e até mesmo amputações. A falta de agasalhos adequados e de acesso a banhos quentes agrava ainda mais essas condições. Tempos difíceis  Um levantamento feito por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) aponta que 52.226 pessoas viviam nas ruas da capital paulista até fevereiro deste ano. A pesquisa do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua (POLOS-UFMG), com dados do CadÚnico, indica um aumento de 8,2% em relação a novembro de 2022, quando outro estudo foi feito. Diante desse cenário desolador é fundamental que medidas sejam adotadas para amparar e proteger os moradores de rua durante o inverno. As políticas públicas devem ser voltadas para a criação de abrigos emergenciais, com oferta de camas, cobertores, roupas quentes e alimentação adequada. A prefeitura de SP, além dos abrigos, também está disponibilizando algumas estações de metrô como estadia temporária para os dias mais frios. Além disso, é essencial intensificar o trabalho das equipes de assistência social, que devem percorrer as ruas da cidade, identificar e acolher essas pessoas, oferecendo-lhes abrigo, encaminhamento para serviços de saúde e oportunidades de reinserção na sociedade. Corações quentes contra o frio A atuação da sociedade civil também é fundamental nesse contexto. Doações de agasalhos, cobertores e alimentos são extremamente importantes para suprir as necessidades básicas dos moradores de rua. Além disso, a solidariedade e o respeito são essenciais para quebrar estigmas e preconceitos, lembrando que cada pessoa em situação de rua tem uma história de vida única e merece dignidade e compaixão. No entanto, é crucial destacar que o enfrentamento do problema da população em situação de rua e do frio intenso não se resume apenas a medidas emergenciais. É necessário investir em políticas públicas mais amplas que abordem as causas estruturais da desigualdade social, como a falta de moradia, a precarização do trabalho e a exclusão social. Somente com uma abordagem abrangente e integrada será possível criar condições para que todos os cidadãos tenham uma vida digna e protegida, independentemente das condições climáticas. Em resumo, o frio intenso traz desafios adicionais para os moradores de rua em São Paulo. A situação demanda ação conjunta do poder público, da sociedade civil e de todos os cidadãos conscientes. A necessidade de abrigos emergenciais, doações e assistência social é urgente, mas também é fundamental pensar em soluções de longo prazo para enfrentar as causas subjacentes da desigualdade e da falta de moradia. Somente assim poderemos construir uma cidade mais justa, acolhedora e solidária para todos. Veja algumas instituições para fazer doações na cidade de São Paulo. Se possível, faça sua parte e ajude-as! Solidariedade Vegan A ONG liderada por João Gordo ajuda pessoas em situação de rua no centro de São Paulo e pede doações de cobertores, meias, tênis, agasalhos, toucas e mais peças de frio. Como doar: ponto de coleta na R. Cesário Ramalho, 157, no bairro do Cambuci, das 10h às 18 horas, de segunda a sábado. Ponto de coleta na R. Rego Freitas, 542, Centro, das 08 às 19 horas, todos os dias. Para doações em dinheiro, envie um Pix para o CPF 101.471.468-01. Para transferência bancária, transfira para o Banco Itaú (Agência: 3757 / Conta: 04754-7), em nome de João F. Benedan. Entrega por SP O projeto distribui alimentos, cobertores e meias para a população em situação de rua em São Paulo. Como doar: para doações em dinheiro, envie um Pix para o e-mail entregaporsp@gmail.com. Para mais informações, acesse o site do Entrega por SP ou o perfil deles no Instagram. Pastoral do Povo de Rua O padre Júlio Lancellotti recebe e doa agasalhos, cobertores, gorros, toucas e meias para pessoas em situação de rua. Como doar: ponto de coleta na R. Taquari, 1100, na Mooca. Para doações em dinheiro, basta fazer um Pix para o CNPJ: 63.089.825/0097-96. Para transferências bancárias: Banco Bradesco (Agência: 0124 / Conta: 0053148-0), em nome da Paróquia São Miguel (CNPJ: 63.089.825/0001-44). SP Invisível A ONG SP Invisível ajuda a população em situação de rua da capital paulista. A instituição conta a história da população de rua. Como doar: faça um Pix para o e-mail oi@spinvisivel.org. Arsenal da Esperança Instituição criada por lideranças católicas abriga mais de 1 mil homens em situação de rua na Mooca, zona leste de São Paulo. Como doar: para doações em dinheiro, transfira para Sermig (Ass. Assindes Sermig) no Banco Santander (Agência: 0144 / Conta: 13-003147-6). Ou envie um Pix para o CNPJ: 62.459.409/0001-28. Legião da Boa Vontade A LBV e a Pastoral do Povo de Rua estão doando um kit com par de luvas de lã, meias de cano longo de lã e um gorro ou cachecol para a população em situação de rua em São Paulo. Como doar: as doações podem ser feitas pelo site da LBV ou via Pix para o e-mail pix@lbv.org.br. Para mais informações, acesse o Instagram da instituição.

Indústria da Cannabis é criticada por falta de visão social

Por Valéria França Um acontecimento movimentou os bastidores da Cannabis nessa semana. O epicentro da questão foram as declarações de Bruna Rocha, presidente-executiva da BRCann (Associação Brasileira das Indústrias de Canabinoides). Por conta disso, empreendedores, advogados e até médicos expressaram críticas ferrenhas à entidade. Confira parte da matéria publicada pela jornalista Valéria França, na Coluna Cannabis Inc. da Folha de S.Paulo, que entre outras opiniões, ouviu a cofundadora do CIVI-CO e presidente do Humanitas 360, Patrícia Villela Marino. Confira: A semana começou quente nos bastidores da Cannabis. Entre os afiliados da BRCann (Associação Brasileira das Indústrias de Canabinoides) o clima era de constrangimento contido. Fora deste círculo, empreendedores, advogados e até médicos expressaram críticas ferrenhas à entidade. O desconforto generalizado foi desencadeado pelas declarações de Bruna Rocha, presidente-executiva da BRCann, publicadas no Painel da Folha, no último sábado (10). O assunto era a descriminalização do porte de drogas. “Existem diversas manifestações contrárias à legalização do lado de cá, justamente por conta da implicação que isso pode ter na credibilidade do mercado”, disse ela na referida entrevista, pautada pela expectativa da sociedade do julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o tema. Vale lembrar que se trata de uma ação sobre um caso específico de condenação por porte de maconha. Depois de uma reunião com os associados, a BRCann elaborou uma nota de esclarecimento, transmitida nesta terça-feira (13) ao blog Cannabis Inc. A entidade escreve que “o termo ‘liberação’ de drogas, empregado no título da matéria, não foi objeto de discussão aprofundada ao longo da conversa entre a entidade e o jornal”. E continua: “A indicação feita e ora reiterada é no sentido de que aguardaremos a decisão do STF para eventual posicionamento, ainda que o tema não seja de nossa competência direta.” Em nenhum momento, no entanto, a entidade nega as declarações da representante da BRCann. Empreendedora do setor e ativista, Patrícia Villela Marino lembra que “oportunismos de mercado não podem se sobrepor a uma causa que defende vidas, bem-estar e reparação histórica com ganhos econômicos sustentáveis e dignos”. Patrícia é fundadora do Humanitas360, entidade que desenvolve projetos, facilita coalizações de organizações sociais, profissionais e gestores públicos focados na diminuição da violência. “Não falamos e nunca se fez alusão em momento algum sobre liberação de drogas até porque já estão liberadas. Cada dia temos notícias de uma nova droga chegando ao país pela mão do crime organizado”, disse ela. Leia a matéria completa Foto: Diego da Silveira *Valéria França é jornalista no Blog Cannabis Inc. e colunista na Folha de S.Paulo.

Afeto e impacto: 5 dicas de presentes

O Dia dos Namorados é uma ocasião especial onde celebramos e compartilhamos a vida e o amor. Aqui na Comunidade CIVI-CO, o compartilhamento é um princípio básico – e entendemos que o afeto também é uma ferramenta potente na transformação socioambiental do planeta. Para combater o consumismo típico dessas datas, mas mantendo a tradição do presente nas datas comemorativas, vamos dar algumas dicas de presentes sustentáveis. Diversas opções para quem quer mimar a pessoa amada e, ao mesmo tempo, proteger a humanidade. Deixamos aqui 5 sugestões de presentes com responsabilidade socioambiental para além do Dia dos Namorados. Confira: Dicas de presentes sustentáveis 1. Refeição consciente Que tal aquele café da manhã romântico no Dia dos Namorados ou no aniversário de casamento? Tudo isso você pode fazer com receitas que utilizem produtos 100% plant based. Uma ótima dica é um café da manhã com produtos da The Question Mark, produzidos com leite vegetal. Uma forma de afeto com muito sabor e pitadas de cuidados com a saúde de quem queremos bem – e do planeta. 2. Roupas e acessórios de brechós e bazares Quer agradar alguém que gosta de moda? Uma boa sugestão é comprar roupas e acessórios de brechó ou bazar. Além de reaproveitar produtos de boa qualidade e com preço justo, você ajuda o meio ambiente. A indústria da moda é uma das que mais polui, exatamente por sempre exigir peças novas e únicas. Se você compra em um bazar ou brechó, quebra esse sistema e ainda garante um ótimo presente. 3. Autocuidado  Já conhece a linha de produtos de cosméticos veganos, livres de plásticos e aromatizantes? Esse produtos naturais e com responsabilidades é uma ótima opção para agradar pessoas que praticam o autocuidado e também reafirmam o compromisso com a responsabilidade socioambiental. Aqui no CIVI-CO temos algumas iniciativas que produzem esses produtos, como a Positiv.a, Makeda e Galáxia Beauty. 4. Faça você mesmo presentes sustentáveis A moda do “faça você mesmo” (DIY) continua em alta. E você pode criar uma série de presentes sem o uso de plástico e com materiais recicláveis. São muitas as opções de presentes criativos e autorais: bolsas, objetos de decoração, bandejas de café da manhã, kit de essências e perfumes e até uma geleia natural caseira. Você pode fazer um presente artesanal e exclusivo para presentear a pessoa que ama! É muito carinho envolvido! 5.  Produtos recicláveis A última dica é para quem não tem muitas habilidades manuais, mas que deseja dar um presente feito de materiais recicláveis. Existem lojas que vendem produtos apenas com esse tipo de material, uma série de possibilidades para você escolher! Tem desde cadernos a quadros e porta-retratos. Todas essas sugestões acima são excelentes opções para agradar as pessoas amadas da sua vida. Com essas dicas de presentes sustentáveis você vai arrasar na próxima data especial. Conheça os membros da Comunidade CIVI-CO e se surpreenda com a diversidade de negócios e soluções que estão aqui.

É necessário descriminalizar já!

Segundo o direito penal, a palavra “descriminalização” é o “ato legal de excluir da criminalização fato abstrato antes considerado crime.” O termo judicial ganhou grande repercussão na última semana, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) adiou mais uma vez o julgamento que trata da possível descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal. O processo sobre o tema estava na pauta de julgamentos da quarta-feira (24), mas não foi chamado, já que os ministros utilizaram toda a sessão para analisar uma ação penal contra o ex-presidente Fernando Collor. Havia expectativa de que a descriminalização pudesse ser chamada no dia seguinte, mas o recurso foi retirado de pauta. Quer saber mais sobre os termos ligados à cannabis?  Baixe agora o nosso “Dicionário da Cannabis” A discussão em torno da descriminalização das drogas tem ganhado relevância no contexto sociopolítico contemporâneo. Nesse debate é importante considerar não apenas as questões de saúde e segurança pública, mas também o impacto que as políticas de drogas têm sobre as comunidades marginalizadas. O racismo sistêmico está profundamente entrelaçado nas políticas de drogas, resultando em disparidades sociais e raciais significativas. A chamada “guerra às drogas” e seu viés racial: as políticas de drogas têm sido historicamente utilizadas como ferramentas de opressão e controle social das comunidades negras e latinas. Discriminação racial x Impacto da descriminalização das drogas Prisões em massa: a criminalização das drogas tem contribuído para o aumento das prisões em massa, afetando negativamente as minorias étnicas e aprofundando as desigualdades raciais no sistema de justiça criminal. Redução das taxas de encarceramento: a descriminalização das drogas pode reduzir significativamente as taxas de encarceramento, beneficiando principalmente as comunidades racialmente marginalizadas. Enfoque em abordagens de saúde pública: ao invés de tratar os usuários de drogas como criminosos, a descriminalização permite que sejam vistos como pessoas que precisam de assistência médica e suporte social, abrindo espaço para abordagens mais humanitárias e inclusivas. Oportunidades de investimento: a regulamentação e legalização de algumas substâncias podem criar oportunidades econômicas para comunidades historicamente prejudicadas pelo racismo, promovendo a inclusão social e o empoderamento econômico. A realidade escancarada Entidades de defesa dos direitos das pessoas negras argumentam que a atual lei de porte de drogas leva à discriminação e escancara o racismo nas decisões judiciais. A maioria dos presos por tráfico são negros, ainda que boa parte tenha sido flagrada com quantidades menores de droga do que réus brancos enquadrados como usuários. Questionada, a assessoria do Supremo disse apenas que a presidente da Corte, ministra Rosa Weber, é a responsável por administrar a pauta e remarcar uma nova data para o julgamento do caso. Iniciado há oito anos, quando foi interrompido por um pedido de vista, o caso não voltou a ser discutido em plenário desde então. Até o momento, três ministros (Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Gilmar Mendes) votaram a favor de algum tipo de descriminalização da posse de drogas. O recurso sobre o assunto possui repercussão geral e provavelmente servirá de parâmetro para todo o Judiciário brasileiro. Novos caminhos A descriminalização das drogas apresenta-se como uma alternativa viável e necessária para enfrentar o racismo sistêmico presente nas políticas de drogas. Ao desafiar a narrativa punitiva e repressiva, é possível abrir caminho para uma abordagem mais justa, equânime e baseada na saúde pública. É crucial reconhecer que o racismo e a discriminação são intrínsecos às políticas de drogas e que a descriminalização representa um passo importante para a construção de uma sociedade mais igualitária, onde a cor da pele não seja um fator determinante para a criminalização e marginalização.

CIVI-CO na 2ª Medical Cannabis Fair

Como um grande apoiador e fomentador da cannabis medicinal, o CIVI-CO esteve presente em dois dos principais eventos do setor nos dias 4 e 5 de maio, em São Paulo. A segunda edição da Medical Cannabis Fair e do Congresso Brasileiro de Cannabis Medicinal movimentou o ecossistema e apresentou novidades e tecnologias para profissionais da área e agentes do setor. Ambos os eventos são realizados pela plataforma Sechat, com o propósito de proporcionar conhecimento e informação, e reuniram as principais empresas do mercado da cannabis medicinal do Brasil e do mundo, com expositores e participantes de países como: Argentina, Uruguai, Colômbia, Paraguai, Espanha, Israel, Canadá e Estados Unidos. Além da pluralidade de países, a Medical Cannabis Fair apresentou uma ampla gama de áreas e segmentos: Farmacêuticas; Clínicas; Educação; Têxtil; Cosméticos; Tecnologia; Agricultura; Operação Financeira; Veterinária; Dados; Genética; Institutos e Associações. Inovação e Articulação Eventos como esses, que abrangem as diversas utilidades da planta, são iniciativas estratégicas para a criação de uma frente ativa e organizada, porque difundem a pauta e a tornam mais acessível. Assim, fomenta-se o debate em torno da liberação e do acesso desse produto, que pode ser fonte de geração de renda para o país. Atualmente, mais de 95% dos insumos utilizados para a produção de remédios à base de cannabis no Brasil são importados. Ou seja, as empresas precisam trazer de fora a matéria-prima para fabricação das formulações, sendo que o nosso país possui todas as condições de plantio favoráveis. Comunidade Verde O CIVI-CO foi representado no evento através da The Green Hub, a primeira aceleradora de startups ligadas à cannabis medicinal e industrial no Brasil. A plataforma potencializa iniciativas visando o avanço da regulamentação no país através da inovação e tecnologia, pesquisas no setor e resoluções governamentais. A The Green Hub faz parte da Comunidade CIVI-CO e participou ativamente da Medical Cannabis Fair, com presença nos painéis do Congresso e stands da Feira. Eles também tiveram um momento para apresentação de pitches das suas aceleradas e divulgaram o “Dicionnabis”, ebook lançado em parceria com o CIVI-CO e o IPSEC Brasil. Conheça o Dicionnabis A empresa foi pioneira ao relacionar as métricas ESG e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU com a pauta da cannabis, lançando recentemente um relatório de compromissos com as causas socioambientais e promovendo o 4° Cannabis Thinking focado nas questões raciais. “É uma preocupação com o meio ambiente e com o social. Quando a gente faz isso tem que ser propositivo. Não faz sentido uma pessoa estar presa [por causa da cannabis] enquanto outras estão ganhando um monte de dinheiro aqui fora”, pontua Alex Lucena, sócio e Head de Inovação da The Green Hub. Baixe o “Relatório ESG” da The Green HUB

A mulher e o saneamento básico

por Renata Moraes* Não é novidade que o setor de saneamento básico é predominantemente masculino. E, diante do mês em que o calendário mundial enfatiza duas importantes datas – 8 de março, Dia Internacional da Mulher, e 22 de março, Dia Mundial da Água – convido você a fazer uma reflexão sobre esses dois temas. Em 2023, quase 35 milhões de pessoas no Brasil ainda vivem sem acesso à água tratada e cerca de 100 milhões não têm acesso à coleta e ao tratamento do esgoto. Cenário praticamente medieval, que resulta em um contexto de saúde pública com alta incidência de doenças de veiculação hídrica, que poderiam ser facilmente evitadas com o mínimo de condições dignas de habitação e saneamento. Recentemente, o Instituto Trata Brasil divulgou a segunda edição do estudo “O Saneamento e a Vida da Mulher Brasileira”. Segundo a publicação, uma em cada quatro mulheres não são abastecidas com água tratada com regularidade, além de 41,4 milhões ainda residirem em casas sem coleta de esgoto. E para nossa surpresa, indo na contramão do que se esperava com o passar dos anos, o índice de mulheres sem banheiro em casa cresceu, passando de 1,6 milhão para 2,5 milhões. Nesta segunda edição do estudo, ainda foi realizada uma análise sobre como a falta de saneamento básico impulsiona a pobreza menstrual. O relatório também reforça que o acesso universal ao abastecimento de água e coleta de esgoto poderá tirar mais de 18 milhões de mulheres da condição de pobreza. Créditos: Instituto Trata Brasil (2022) Esses números escancaram as consequências e o impacto negativo da falta de saneamento básico na vida dos brasileiros, em especial das mulheres, e aprofundam ainda mais o abismo que é a desigualdade de gênero no país, deixando evidente que a mulher é certamente a maior excluída quando o assunto é o saneamento básico. Acesso com equidade Diante desse contexto, é inconcebível a formulação de estratégias e políticas públicas e privadas para se atingir a universalização do saneamento básico que não tenham a mulher como um elo fundamental para o acesso a condições sanitárias dignas a todos os habitantes do planeta. O cenário fica ainda mais sem sentido quando passamos a constatar que é a mulher, na maioria das vezes, a protagonista nos cuidados e asseios da família e do lar. A alma feminina está essencialmente ligada a características tais como sensibilidade, criatividade e senso de cuidado, com o outro e com o meio ambiente. E para promover o desenvolvimento sustentável, esse cuidado é fundamental para a transformação do status quo. Para impulsionar esse movimento, o Instituto Iguá apoia o acesso à água tratada e ao saneamento para comunidades em situação de vulnerabilidade social; estimula a criação de soluções inovadoras e, visando contribuir com um impacto sistêmico e em maior escala, contribui com a formulação de políticas públicas para o setor. Isso tudo buscando sempre envolver outros atores e parceiros estratégicos, pois acreditamos que juntos certamente vamos mais longe. Soluções coletivas Iniciativa do Instituto Iguá leva tratamento de esgoto para comunidade do interior de SP Créditos: Luan Santos / Reprodução Uma das nossas iniciativas coletivas é o “Comunidade Lab” realizado na Vila Moraes (no município de São Bernardo do Campo, grande São Paulo), comunidade onde residem cerca de 500 famílias (boa parte delas liderada por mulheres), sem nenhuma estrutura de coleta e tratamento de esgoto. A região se trata de uma área de preservação ambiental próximo à Represa Billings. Em parceria com a Associação Biosaneamento, Scania e diversos outros parceiros, o trabalho tem sido transformar a comunidade em um laboratório a céu aberto, através da implantação de tecnologias descentralizadas, acessíveis e sustentáveis para a coleta e tratamento do esgoto, assim como do envolvimento da população local na sua implantação e manutenção. Os esgotos e resíduos domésticos são usados para a geração de biogás e biofertilizante. Essa e outras iniciativas que contribuem para a universalização do acesso ao saneamento no Brasil têm levado dignidade à população mais vulnerável, especialmente às mulheres, demonstrando que pessoas realmente importam.  Portanto, para o mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, mais do que parabéns, desejo respeito, cuidado, água tratada e coleta de esgoto. Afinal, o saneamento só será básico quando for realmente para todos e todas! *Diretora Presidente do Instituto Iguá. Conheça o Instituto Iguá

Além do escritório e do home office

Não importa se você está em casa ou no ambiente de trabalho. Ninguém merece ficar só na frente do computador o tempo todo. Às vezes, para a motivação das atividades laborais é necessário, literalmente, ampliar nossos horizontes e respirar outros ares. Para isso, existem atividades muito importantes que mantêm os colaboradores da empresa engajados e felizes: os eventos empresariais. E existem vários modelos: encontros, festas, treinamentos, happy hours e por aí vai! Os eventos corporativos são uma oportunidade para relaxar, se divertir e conhecer pessoas novas. Eles fazem toda a diferença para manter a criatividade, o bom humor e um clima saudável no ambiente de trabalho.. Novos modelos Segundo dados da Abrape, em 2021 o mercado de eventos apresentou um crescimento de 400% em relação a 2020, movimentando cerca de R$ 75,4 bilhões em consumo e gerando R$ 4,65 bilhões em impostos federais. Esse setor é responsável por cerca 4,32% do PIB nacional em 2022, gerando mais de 2 milhões de empregos durante o ano. O CIVI-CO, por exemplo, é  um espaço inovador que se adaptou nesse período pós-pandêmico para a realização de eventos. Com auditório, rooftop e salas com infraestrutura completa, equipamentos modernos e uma equipe treinada para dar o suporte durante a realização. Conheça o nosso espaço Pontos positivos  Sabe por que esses eventos são tão importantes? Porque eles ajudam a criar um ambiente de trabalho mais descontraído e colaborativo, onde a equipe pode se conhecer melhor, se divertir e aprender ao mesmo tempo. E isso não é só papo furado, não! Conheça alguns dos principais benefícios desses eventos: Proporcionam uma oportunidade para que os colaboradores se conheçam melhor e desenvolvam relações mais fortes. Em muitas empresas, as equipes trabalham em diferentes projetos e áreas, o que pode dificultar o relacionamento interpessoal. Eventos como happy hours, atividades de integração e jogos em equipe podem ajudar a quebrar as barreiras e promover um ambiente mais colaborativo. Reforçar a cultura da empresa. Através de palestras, workshops e outras atividades, os colaboradores podem aprender mais sobre os valores, missão e visão da empresa. Isso não apenas ajuda a alinhar a equipe em relação aos objetivos da empresa, mas também cria um senso de pertencimento e engajamento com a organização. Eventos empresariais podem ser usados como uma ferramenta para o desenvolvimento profissional dos colaboradores. Treinamentos, workshops e palestras ministrados por profissionais experientes podem ajudar a aprimorar as habilidades dos colaboradores e capacitá-los para novos desafios. Essas atividades também podem ajudar a manter a equipe atualizada sobre as tendências e novidades em sua área de atuação. Além disso, a realização de eventos empresariais também pode ter um impacto positivo na saúde mental dos colaboradores. O trabalho pode ser estressante e exaustivo, mas eventos como massagens, yoga e atividades físicas podem ajudar a reduzir o estresse e promover o bem-estar. Isso não apenas melhora a qualidade de vida dos colaboradores, mas também aumenta a sua produtividade e satisfação no trabalho. Acho que já deu para perceber que essas atividades são muito importantes para manter a equipe engajada e satisfeita. Então, se sua empresa ainda não participa desses eventos, sugiro que desenvolvam essa cultura junto com a equipe e tente incentivar a realização deles. Tenho certeza de que todo mundo vai adorar! Se você busca um espaço inovador para o seu evento, o CIVI-CO é a escolha ideal! Temos diversas opções de formatos para você personalizar do seu jeito. Invista no bem-estar da sua equipe e faça seu evento no CIVI-CO

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